Estúdio Coca-Cola - Nação Zumbi + Skank - 11/07/2007

Antes de levantar dúvidas vale dar uma prévia do que se trata o Estúdio Coca-Cola. É uma ação publicitária da marca que segue o conceito “Viva as Diferenças. Viva o Lado Coca-Cola da Música”. O projeto escolheu 14 bandas de estilos variados para a formação de 7 duplas diferentes. Cada uma dessas duplas deve se reunir pra tocar, buscando uma forma de fundir as diferenças e buscar um ponto em comum. Isso é publicado mensalmente no site do projeto e tambem exibido pela MTV que é a parceira da Coca-Cola nessa ação. Até ai já achei fantástico.
Acompanhei pela internet as duplas Marcelo D2 + Lenine, Pitty + Negra Li, Nando Reis + Cachorro Grande, NX Zero + Armandinho e CPM22 + Babado Novo. Algumas com resultados muito bons e outras nem tanto mas todas com uma fusão, no mínimo, intrigante.
Então descobri que a banda que mais acompanho ultimamente participaria do projeto. Nação Zumbi se juntaria ao Skank - banda que, apesar de não gostar do que tem feito ultimamente, considero ter um bom potencial - chegaram a fazer coisas interessantes no passado onde exploravam a mistura de reggae, ragga, ska e dub com pop nacional.
Ai entrou a participação decisiva da Débora que conseguiu os contatos pra que agente não ficasse de fora dessa. Perfeito! Ainda conseguimos colocar meus pais, minha irmã e o Smyters na lista. E também alguns amigos em comum que eu já conhecia de outros shows (Erika e Renata) e alguns que foram apresentados por lá (David e Danila). Nessa leva de gente nos encontramos num estúdio especializado em gravação de shows, som e imagem situado entre o CEAGESP e o fim do mundo.
Ignorando os pormenores da entrada vamos ao que interessa.
Já ocupando nossos lugares na platéia, esperávamos ansiosos e muito curiosos o início das gravações. Na lista de repertório do Haroldo, baterista do Skank, já descobrimos qual seria a primeira música e aí uma boa notícia: seria Blunt of Judah, uma das melhores músicas da Nação. E assim foi. As bandas chegaram, cumprimentaram o público e já arrebentaram na primeira execução. Virou clichê dizer isso nas resenhas que tenho feito mas o fato é que tenho descoberto muita coisa nova e assim foi – surpreendente! Acompanhei impressionado o que faziam no palco com aquela formação gigantesca. Duas baterias, dois baixos, dois vocais, duas guitarras, teclados, metais e percussão. Tudo junto e sincronizado surpreendentemente. As versões eram muito criativas.
Além de Blunt of Judah o repertório de músicas da Nação Zumbi se completou com: Hoje, Amanhã e Depois, A Cidade e Maracatu Atômico - músicas de épocas distintas da banda. Da parte do Skank, versões impressionantes de músicas também de fases diferentes da banda: Balada do Amor Inabalável, Um Mais Um, Uma Partida de Futebol e a matadora Pacato Cidadão, com direito a acompanhamento de bateria eletrônica feita pelo Pupillo (baterista da Nação). Ainda rolou a cover de Ponta de Lança Africano (Umabarauma) do Jorge Ben – eu que adoro o músico e a música acho que complementou o repertório perfeitamente com uma versão que também não deixou absolutamente nada a desejar.
Agora é acompanhar o site e esperar o dia da transmissão do programa.
Todos merecem os sinceros elogios: Nação Zumbi e Skank pelo ótimo trabalho, à Coca-Cola e a MTV pela iniciativa e pela aula de como fazer publicidade sem se render à costumeira bundalização. Espero que essa tendência vire moda o mais rápido possível.
Acompanhei pela internet as duplas Marcelo D2 + Lenine, Pitty + Negra Li, Nando Reis + Cachorro Grande, NX Zero + Armandinho e CPM22 + Babado Novo. Algumas com resultados muito bons e outras nem tanto mas todas com uma fusão, no mínimo, intrigante.
Então descobri que a banda que mais acompanho ultimamente participaria do projeto. Nação Zumbi se juntaria ao Skank - banda que, apesar de não gostar do que tem feito ultimamente, considero ter um bom potencial - chegaram a fazer coisas interessantes no passado onde exploravam a mistura de reggae, ragga, ska e dub com pop nacional.
Ai entrou a participação decisiva da Débora que conseguiu os contatos pra que agente não ficasse de fora dessa. Perfeito! Ainda conseguimos colocar meus pais, minha irmã e o Smyters na lista. E também alguns amigos em comum que eu já conhecia de outros shows (Erika e Renata) e alguns que foram apresentados por lá (David e Danila). Nessa leva de gente nos encontramos num estúdio especializado em gravação de shows, som e imagem situado entre o CEAGESP e o fim do mundo.
Ignorando os pormenores da entrada vamos ao que interessa.
Já ocupando nossos lugares na platéia, esperávamos ansiosos e muito curiosos o início das gravações. Na lista de repertório do Haroldo, baterista do Skank, já descobrimos qual seria a primeira música e aí uma boa notícia: seria Blunt of Judah, uma das melhores músicas da Nação. E assim foi. As bandas chegaram, cumprimentaram o público e já arrebentaram na primeira execução. Virou clichê dizer isso nas resenhas que tenho feito mas o fato é que tenho descoberto muita coisa nova e assim foi – surpreendente! Acompanhei impressionado o que faziam no palco com aquela formação gigantesca. Duas baterias, dois baixos, dois vocais, duas guitarras, teclados, metais e percussão. Tudo junto e sincronizado surpreendentemente. As versões eram muito criativas.
Além de Blunt of Judah o repertório de músicas da Nação Zumbi se completou com: Hoje, Amanhã e Depois, A Cidade e Maracatu Atômico - músicas de épocas distintas da banda. Da parte do Skank, versões impressionantes de músicas também de fases diferentes da banda: Balada do Amor Inabalável, Um Mais Um, Uma Partida de Futebol e a matadora Pacato Cidadão, com direito a acompanhamento de bateria eletrônica feita pelo Pupillo (baterista da Nação). Ainda rolou a cover de Ponta de Lança Africano (Umabarauma) do Jorge Ben – eu que adoro o músico e a música acho que complementou o repertório perfeitamente com uma versão que também não deixou absolutamente nada a desejar.
Agora é acompanhar o site e esperar o dia da transmissão do programa.
Todos merecem os sinceros elogios: Nação Zumbi e Skank pelo ótimo trabalho, à Coca-Cola e a MTV pela iniciativa e pela aula de como fazer publicidade sem se render à costumeira bundalização. Espero que essa tendência vire moda o mais rápido possível.
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Indicações:
Site do projeto: www.cocacola.com.br/estudio
Nação Zumbi: http://www.nacaozumbi.com/
Skank: http://www.skank.uol.com.br/
Site do projeto: www.cocacola.com.br/estudio
Nação Zumbi: http://www.nacaozumbi.com/
Skank: http://www.skank.uol.com.br/
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Bruno Marcel
One, Two, Three, Four!
Valeu, abraços!